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Glamurama foi perguntar para Luiz Calainho, um dos organizadores da ArtRio, a opinião dele sobre as críticas da colecionadora Ella Cisneros, cubana radicada em Miami, que nos disse que não é aconselhável comprar as obras internacionais da exposição porque o imposto pago no Brasil é muito maior que o cobrado em outros países. Isso mesmo com a isenção de ICMS para peças de até R$ 5 milhões, concedida especialmente para negócios fechados na feira. “Ela está certa. Esse é nosso maior desafio. No mundo, em geral, a taxa cobrada é de 15%. Aqui é de 49%, e conseguimos reduzir para 29% com o incentivo fiscal que conquistamos”.

Aproveitando… Qual a meta desta edição da mostra? “No ano passado, o faturamento total foi de R$ 120 milhões. Queremos chegar a, pelo menos, R$ 150 milhões desta vez, o que com certeza vai acontecer, pelo que já vimos”. A ArtRio vai até este domingo no Pier Mauá. Já foi conferir, glamurette?

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