Se tá ruim pra Mark Zuckerberg, que recentemente saiu da lista das 30 pessoas mais ricas do mundo, imagina pra Sam Bankman-Fried, que nesta semana viu 94% de sua fortuna ir pelo ralo. Bankman-Fried é o fundador e até dias atrás também era o maior acionista da plataforma de negociação de criptomoedas FTX, que precisou vender para a concorrente Binance por problemas de liquidez.
O negócio resultou em uma queda coletiva nos valores de mercado dos outros negócios do jovem bilionário de apenas 30 anos, todos ligados às criptos que, por sinal, também sofreram desvalorização em razão da transação que tornou a FTX, de case de sucesso, em exemplo de má gestão.
Bankman-Fried, que vive em Nassau, nas Bahamas, começou 2022 com um patrimônio pessoal na casa dos US$ 22 bilhões (R$ 117,3 bilhões) e agora tem “só” US$ 1 bilhão (R$ 5,3 bilhões), conforme estimativas.
E ele não ficou no “prejú” sozinho: o ex-casal Gisele Bündchen e Tom Brady era seu sócio na FTX, mas há chances de que a supermodelo e o quarterback tenham se acertado com o pessoal da Binance para rever os termos de seu acordo anterior com o, por pouco, ex-bilionário.
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