Nem a desaceleração da economia chinesa, e muito menos a polêmica sobre a solicitação de cidadania belga feita por Bernard Arnault, foram suficientes para afetar a performance dos negócios do bilionário no mercado de alto luxo. Maior acionista do grupo LVMH, do qual é CEO, Arnault viu a receita de suas empresas bater na casa do R$76 bilhões em 2012, 19% a mais do que no ano anterior.
Já o lucro líquido saltou de R$8,4 bilhões em 2011 para R$9,22 bilhões no ano passado, um crescimento de 12%. As joias da coroa do bilionário em 2012 foram a Sephora e o Le Bon Marché, do segmento de varejo do LVMH, que apresentaram um crescimento recorde de 14%, número bem maior do que o registrado por outras divisões do grupo, como a de bebidas e a de perfumes.
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