Luis Rufatto, escritor mineiro, jornalista, que domina com maestria a arte da relatar em ficção as desmazelas do povo brasileiro. Entre suas obras premiadas, “Eles Eram Muitos Cavalos”, que lhe rendeu o APCA e o prêmio Machado de Assis. Sua mais recente obra, “O Livro das Impossibilidades”, quarto volume do “Inferno Provisório”, já está nas livrarias. Aqui, Rufatto aparece num papo rápido, revelador e sábio:
O que deixa um escritor mal humorado?
Não ser remunerado pelo trabalho que faz.
O melhor combustível para a inspiração?
A vida.
A melhor frase que já escreveu numa obra
A dupla página em preto em Eles eram muitos cavalos, plágio de uma ídêntica encontrada no Tristram Shandy, do Sterne…
O que um escritor faz quando não escreve?
Descansa.
Laptop ou papel e lápis?
Desktop.