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Klester Cavalcanti: sempre no front
Klester Cavalcanti, escritor recifense, é autor do polêmico “O nome da Morte”
– a biografia real de um matador de aluguel -, duas vezes vencedor do Prêmio
Jabuti de Literatura e especialista no tema da violência no interior do país.
Aqui, num papo rápido e revelador.


O maior medo…
Não tenho medos. Minha mãe diz que eu sou
“demente”, ou seja, não tenho muita noção dos riscos que me cercam. Daí, a
ausência de medos.


O ato mais violento já presenciado:
Ocorreu em meados de
1999, quando fazia uma reportagem sobre trabalho escravo na Amazônia. Num grande
galpão de madeira, no Pará, vi homens, mulheres e até crianças amarrados e
acorrentados uns aos outros, para que não pudessem fugir. Nesse mesmo dia,
durante uma operação da PF que eu acompanhava, o dono da fazenda matou um dos
“escravos” com um tiro na cabeça, a uns 10 metros de onde eu estava.


Uma frase que jamais esquece…
Posso dizer duas? A
primeira é bíblica: “Tudo posso naquele que me fortalece”. A segunda é de
Theodore Roosevelt: “Entre a paz e a honradez, eu fico sempre com a
segunda”.


Se lançasse um livro autobiográfico, como ele se chamaria?

Os amores da minha vida


Na próxima encarnação quer voltar como…
Não acredito
em reencarnação. Mas se isso existisse, acho que seria legal um tubarão-tigre ou
um gavião.

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