Por Joyce Pascowitch
É grande o risco de Joaquim Barbosa, ministro e vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), não ser eleito para presidência da entidade, em novembro – quando Ayres Britto se aposentar. A principal crítica dos colegas em relação a Barbosa é que ele não demonstra a serenidade que consideram imprescindível para comandar o Judiciário brasileiro. Caso isso aconteça, será a primeira vez na história do Supremo que a sucessão regimental de presidentes vai ser quebrada.
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