Eike Batista fez mais sucesso que Samuel Rosa, Di Ferrero e Rogério Flausino juntos nessa terça-feira, na coletiva do Rock in Rio, que aconteceu aos pés do Cristo Redentor. Milhares de turistas que visitavam o Corcovado como em um dia qualquer se amontoavam junto com os convidados do evento. Nessa confusão, o mais assediado era ele, tanto por jornalistas quanto pelos curiosos, que pediam fotos e conselhos para o bilionário. Sim, Eike tem groupies, glamurette. E foi no meio desse bafafá que a gente conseguiu uma entrevista exclusiva com ele.
Primeiro, perguntamos sobre a notícia de que 72,5 % de seus bens estão nos Estados Unidos, o que causou certa revolta por aí. Com a maior tranquilidade, ele respondeu: “Tudo patrimônio brasileiro declarado. Qual é a diferença disso para uma empresa brasileira que tem ativos fora? Que bom que temos patrimônio lá. O importante é que pagamos imposto”. O.k, próxima questão: uma matéria que afirma que a OGX foi a empresa que mais perdeu valor de mercado em 2012. De novo, nada de saia justa. “Pode ser. Faz parte. A área de petróleo tem esses reveses. Isso muda de uma hora pra outra, basta mostrarmos resultado. É só um furo dar certo”.
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