Por s.m
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Música de hoje: <A
href="http://app.radio.musica.uol.com.br/radiouol/player/frameset.php?opcao=umcd&nomeplaylist=006375-7Paris_Paris”
target=_blank>Et Si Tu N’Existais, com Joe Dassin
Ele se contorcia cada vez que a pena macia passava por entre suas pernas.
Gustavo parecia um rapaz iniciante: seu sorriso malicioso se tornou pueril
diante de tudo o que eu fazia naquele momento. Era como se estivesse com medo de
mim! Mas, afinal de contas, o que poderia fazer uma mulher indefesa com uma pena
na boca diante de um homenzarrão daqueles? Muita coisa!
Cada curva de seu sexo foi contornada pelo objeto macio e inusitado. Sua pele
exibia toda a excitação na forma de um colossal arrepio. Ele arqueava o corpo na
vã tentativa de se erguer e me beijar. Eu apenas afastava a cabeça e continuava
meu jogo de domínio.
Meus seios continuavam balançando perto de seu rosto. Deixava-os a uma
distância mínima de sua boca, tentando-o, simplesmente, tentando-o. Ele esticava
a língua, de olhos fechados. Eu sorria, com os olhos pegando fogo de desejo.
Finalmente, sua boca chegou a eles.
Hummm….. murmurei, enquanto ele já começava a apalpá-los e cobrí-los de
mordidas e lambidas. Sua saliva escorria entre meus seios, na prova cabal do
desespero absoluto de seu desejo. Eu adorava aquilo. Adorava o jeito com que ele
tentava se equilibrar entre o racional e o desejo insano, a melhor equação
quando se trata de sexo.
Abri vagarosamente a boca e deixei a pena cair sobre sua barriga: ela já
estava úmida de saliva, suor e luxúria. Meus lábios vermelhos agora tinham fome
de outra coisa e não podiam esperar.
Gustavo, como que num pedido final, levou suas mãos até meus cabelos e os
alisou. Levemente, empurrou minha nuca sempre, com gentileza na direção de
sua barriga. Eu não pensei duas vezes e fiz o que ele queria, deitei meus lábios
sobre… (continua no próximo capítulo)