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Marcos Caruso

Por Márcia Rocha para a revista PODER de setembro

Despachado e simpaticíssimo, exatamente como seu personagem, Caruso é aquele cara boa-praça com quem você sai para tomar uma cerveja. Só que ele não toma cerveja. “Também não uso camiseta regata, não ligo para futebol, não jogo sinuca e muito menos coloco o óculos no meio da testa”, diz ele, entregando suas diferenças em relação ao personagem. Tanto que recebeu com um “deve ter sido um erro de escalação!” quando soube que era ele o intérprete de Leleco.

Consagrado no teatro, como ator e autor de peças teatrais e de novelas, a carreira na televisão só deslanchou mais tarde. “Não fiz TV antes porque não pintaram convites. Nunca tive preconceito”, declara. A carreira teatral de Caruso continua muitíssimo bem, obrigado. É dele o texto de “Trair e Coçar É Só Começar” que está há inacreditáveis 26 anos em cartaz. Ele também está em cartaz no Rio de Janeiro, na peça “Em Nome do Jogo”. Além disso, o ator já foi escalado para outra produção global com a colega Eliane Giardini. Também começa a rodar o filme que ele e o filho, Caetano, escreveram. “Tenho mais um projeto acertado para o ano que vem. Mas esse eu não posso contar. Ainda”, diz.

Marcos Caruso

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