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Foto do registro prisional de Epstein, que é tema da nova atração da Netflix || Créditos: Reprodução
Foto do registro prisional de Epstein, que é tema da nova atração da Netflix || Créditos: Reprodução

Entre os vários crimes sexuais atribuídos a Jeffrey Epstein que serão tratados na aguardada série documental que a Netflix lança nessa quarta-feira, 27, a atração com quatro episódios deverá focar nos detalhes sobre a forma que o multimilionário que teria se suicidado na cadeia em agosto do ano passado em circunstâncias tidas como misteriosas organizava as supostas orgias que aconteciam em sua ilha em Little Saint James, nas Ilhas Virgens Britânicas, apelidada de “Ilha da Pedofilia” pela imprensa dos Estados Unidos.

O que será revelado é que Epstein mantinha um esquema muito bem organizado para capturar novas vítimas, em forma de pirâmide, através do qual pagava comissões para as garotas menores de idade que contratava para manter relações sexuais com ele e seus convidados na propriedade sempre que elas convenciam amigas a fazerem o mesmo. Em alguns casos, essas comissões poderiam chegar a US$ 200 (R$ 1.070), e dependendo do que for revelado algumas das vítimas dele também poderão ser implicadas em crimes.

Intitulada “Jeffrey Epstein: Filthy Rich” (“Jeffrey Epstein: Podre de Rico”, em tradução livre), a docusérie dirigida por Lisa Bryant também aborda o polêmico acordo que Epstein fechou com autoridades dos EUA em 2008, a fim de se livrar naquela época do mesmo processo que acabou resultando em sua prisão onze anos mais tarde. Vale lembrar que um dos visitantes mais assíduos da tal ilha era o príncipe Andrew, terceiro filho da rainha Elizabeth II, que jura de pés juntos nunca ter percebido o terror que acontecia lá. (Por Anderson Antunes)

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