Dois apostadores pra lá de sortudos faturaram R$ 162,6 milhões cada na noite da última quinta-feira, quando foi realizado o concurso da Mega da Virada de 2020. A soma combinada de mais de R$ 325 milhões paga aos sortudos é a maior da história da loteria, mas não passa de um “cafezinho” para as cinco pessoas que mais ganharam dinheiro em todo o mundo no ano passado – um total de US$ 270 bilhões (R$ 1,4 trilhão), para ser exato.
O seleto clube é formado, em sua maioria, por bilionários cujos negócios no mundo da tecnologia e da internet bombaram em um ano em que milhões de pessoas ao redor do planeta foram forçadas a redesenhar suas rotinas, inclusive fazendo mais compras virtuais a partir de casa. Glamurama apresenta a seguir quem são eles. Continua lendo… (Por Anderson Antunes)
Elon Musk
O cofundador e CEO da Tesla começou 2020 com cerca de US$ 68 bilhões (R$ 352,8 bilhões) na conta, basicamente em ações da montadora de carros elétricos. Como registra boa parte de suas vendas por seu canal de e-commerce, que por sua vez foi muito mais visitado do que o normal desde o começo da pandemia, a Tesla viu o valor de sua ação disparar na bolsa – efeito que se repetiu com a fortuna de Musk, que agora está na casa dos US$ 155,6 bilhões (R$ 807,4 bilhões).
Jeff Bezos
O homem mais rico do mundo ficou ainda mais rico no ano passado. Fundador e CEO da Amazon, cuja capitalização na bolsa quase que dobrou nos últimos doze meses, Bezos chegou aos atuais US$ 189,7 bilhões (R$ 984,3 bilhões) de patrimônio ante aos US$ 179 bilhões (R$ 928,8 bilhões) de janeiro do ano passado graças ao salto de vendas que a gigante do e-commerce com ações negociadas na bolsa eletrônica NASDAQ registrou na pandemia, o tipo de notícia que os investidores valorizam muito em tempos de crise.
Bill Gates
Ex-número um nos rankings de bilionários, o cofundador da Microsfot enriqueceu em 2020 praticamente sem esforço. É que além da fabricante de softwares, Gates é acionista de várias outras companhias que tiveram performances excelentes durante a pandemia, e com isso sua fortuna chegou aos atuais US$ 120,3 bilhões (R$ 624,2 bilhões). Um ano antes, ele tinha US$ 111 bilhões (R$ 576 bilhões).
Mark Zuckerberg
Cofundador, CEO e maior acionista do Facebook, Zuckerberg enriqueceu por motivos óbvios: o site de relacionamentos e suas subsidiárias, o que inclui o Instagram, ficaram entre os points favoritos de muitos “quarentiners”. Por conta disso, o tráfego da plataforma aumentou, e com isso os valores cobrados para veicular publicidade nela. Resultado: Zuck começou 2020 com US$ 85 bilhões (R$ 441,1 bihões) e terminou o ano com US$ 100,3 bilhões (R$ 520,4 bilhões).
Bernard Arnault
Único estrangeiro em uma lista dominada por americanos, o rei do luxo francês a princípio perdeu dinheiro quando a pandemia estourou. Mas as coisas melhoraram para ele assim que ficou claro que os mercados asiáticos, onde o novo coronavírus começou a se espalhar, logo se tornaram os primeiros a se recuperarem da crise. Isso fez com que o valor de mercado do LVMH, o gigante dono de marcas como Dior e Louis Vuitton que é controlado por Arnault, bombasse na Bourse de Paris, fazendo sua fortuna saltar dos US$ 76 bilhões (R$ 394,4 bilhões) em janeiro do ano passado para os atuais US$ 150,9 bilhões (R$ 783 bilhões).
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