Atleta mais rico do mundo, Michael Jordan acaba de enviar um cheque de US$ 2 milhões (R$ 10,6 milhões) para a Feeding America, ONG dos Estados Unidos que patrocina vários bancos alimentares que atuam em vários estados do país. O dinheiro deverá ser usado especificamente para aumentar os estoques da instituição e suas afiliadas na próxima temporada de festas de fim de ano, que em 2020 e por causa da pandemia de Covid-19 deverá ser uma das menos fartas para muitos residentes de lá.
A bolada doada por Jordan, aliás, é proveniente dos royalties que ele recebeu pela série documental “A Última Dança”, que trata de sua bem-sucedida carreira no basquete e estreou em meados de julho na Netflix. Em outubro o astro do esporte aposentado também fez uma contribuição de US$ 7 milhões (R$ 37,2 milhões) para a construção de uma clínica beneficente na Carolina do Norte que também teve como origem os lucros de sua parceria com a gigante do streaming.
Dono de uma fortuna estimada em US$ 1,6 bilhão (R$ 8,5 bilhões), muito mais do que qualquer outro grande nome dos esportes acumulou até hoje, Jordan se tornou membro do clube dos dez dígitos graças à sua hypada linha de sneakers em sociedade com a Nike, a Air Jordan, cujas receitas anuais estão na casa dos US$ 4,5 bilhões (R$ 23,9 bilhões). (Por Anderson Antunes)
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