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Maternidade
Divulgação/Kidsgraça

Depois que a gente vira mãe, passa a acompanhar inúmeros perfis nas redes sociais. Ando encantada por um deles, o @ki.dsgraca, de Laís Sampaio, mãe de Amaralina. “Escrever sempre foi uma coisa que gostei, mas com vergonha (ou síndrome da impostora) não conseguia publicar. Percebi que existem tantos perfis e realidades maternas diferentes expostas, e decidi expor minha visão. Meus textos são pessoais, mas acho que organicamente têm alguma poesia ou leveza. Óbvio que é uma demanda desgraçada o dia a dia com uma bebê, mas acho que consigo ver belezas e muitos ensinamentos nesse atravessamento. Aprendo mais do que ensino”, diz. “Eu via muito Insta da ‘maternidade real’ com um peso grande, um cansaço, uma dor. Tinha essa visão de que a maternidade era uma ‘guerra a ser enfrentada’, e hoje vejo que é uma passeata ou uma manifestação em prol da educação e amor. Ora pacífica, ora com tumulto. Entendi também que a maternidade é um ato político e que não existe maternidade real e, sim, maternidade possível.”

Reprodução/kidsgraça

O conteúdo já impacta outras mulheres, que se identificam e trocam relatos. Tudo isso deu gás para Laís começar a criar produtos, como o móbile sensorial para bebês e para quem quiser cor e movimento em casa. Ela fez o primeiro para a filha, depois para amigas e agora abriu a lojinha. Cada móbile é único e a produção é familiar, já que Bruno, seu companheiro, também está na empreitada. Vale acompanhar: @KI.DSGRACA

Por Daniela Arrais – Matéria publicada originalmente na Revista J.P, do grupo Glamurama.

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