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vinho
Reprodução/Unsplash

A redução da renda média disponível dos consumidores que vivem nos 27 países da Europa que integram a união monetária conhecida como “Zona do Euro” (e oficialmente designada Área do Euro), resultou em algo poucas vezes visto: está sobrando vinho no velho continente. Isso porque a diminuição em massa de ganhos foi causada principalmente pela alta da inflação por lá, e que mesmo apesar das projeções de que ficará entre 5,6% e 5,8% em 2023 (abaixo, portanto, da taxa de 7,9% registrada em 2022) ainda continua bem acima da meta de 2% estabelecida pelo Banco Central Europeu para esse ano, por fim combinada com um aumento generalizado do preço da bebida pago pelo consumidor final.

Some-se a isso o fato de que a última colheita de uvas viníferas nas vinícolas desses países, encerrada em janeiro, foi uma das maiores em toda a história, para que o cenário incomum com garrafas de vinhos de todos os tipos em excesso fique mais evidente. Por outro lado, aqueles do tipo “prime”, como o francês Gérard Bertrand, seguem vendendo normalmente, já que nesse caso seus compradores pertencem àquela parcela da população mais ao topo da pirâmide social que raramente é afetada por essas oscilações de mercado.

Mas nem tudo são más notícias. Outras bebidas derivadas da uva, como o spritz – mais barato, menos alcóolico e também calórico do que o vinho tradicional – estão em alta nos supermercados europeus. Aliás, em breve estará nas prateleiras deles justamente uma marca nova de spritz recém-lançada nos Estados Unidos, onde vem obtendo bons resultados: trata-se da Delola, a nova empreitada fora dos palcos de Jennifer Lopez, que decidiu criá-la por ser chegada nos drinks mais do estilo “low-carb”.

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