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Meghan Markle
Foto; by Patrick van Katwijk/Getty Images

Se a intenção de Meghan Markle com a entrevista que deu para o site “TheCut.com”, braço da revista americana “New York” na internet, era causar, a duquesa de Sussex pode se dar por satisfeita.

Publicado parcialmente na segunda-feira (29), o bate-papo da mulher do príncipe Harry com a publicação online repercutiu muito mal nos dois lados do Atlântico. Na terra dele, a entrevistada ganhou as manchetes dos principais tabloides nessa terça-feira (30), nas quais foi chamada de “pessoa de comportamento bizarro”, “mal-agradecida” e por aí vai. Nos Estados Unidos, coisas do mesmo tipo foram ditas pela imprensa sobre a mãe dos pequenos Archie Harrison Mountbatten-Windsor, de 3 anos, e Lilibet Diana Mountbatten-Windsor, de um.

Biógrafa da realeza e uma das pessoas que mais teve acesso aos bastidores da monarquia em todos os tempos, Angela Levin, que tem a rainha Elizabeth II como amiga, acusou Meghan de ter “convencido” Harry de que a família real é má e classificou como “deprimente” a decisão da ex-royal de tratar de assuntos privados dos Windsor em um veículo tão influente como o “TheCut.com”.

Coincidência ou não, um novo episódio do podcast hit “Archetypes”, apresentado por Meghan no Spotify, foi lançado na manhã dessa terça e, tal como sua estreia na semana passada, bateu recorde de audiência para a satisfação daquela que já está sendo chamada de “Duquesa do Spotify”.

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