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Ferrari
Foto: Unsplash

A pandemia de Covid-19 fez os muito ricos reverem vários conceitos, inclusive aquele segundo o qual não se deve colocar todos os ovos em uma mesma cesta e, tanto quanto isso, a importância de se manter atento aos novos tipos de investimentos. E no que diz respeito a esse último ensinamento financeiro, chama atenção o fato de que os ativos colecionáveis se tornaram muito mais populares depois da crise econômica causada pelo novo coronavírus.

E aí entram desde as bolsas de luxo e relógios de grifes como a Chanel e a Louis Vuitton a carrões como os exclusivos Porsche 911 e Ferrari F40, que estão sendo cada vez mais comprados por consumidores milionários que os usam mais como investimento do que como artigos de luxo.

De acordo com um relatório recente publicado pelo Credit Suisse, em tempos de incertezas e inflação em alta, sem falar na crise das criptomoedas, esses produtos para poucos que podem ser guardados como se fossem ouro puro são boas escolhas para manter o patrimônio protegido.

Aliás, as tradicionais casas de leilão Christie’s e Sotheby’s preparam para os próximos meses vendas no martelo de itens desse tipo. E vale lembrar que a Hermès já tem um certo expertise nesse segmento e há anos vê muitos de seus produtos, em especial suas handbags, serem vendidas em leilões por somas exorbitantes. Como foi o caso de uma Birkin, o modelo mais famoso da maison francesa, que trocou de dono em 2016 ao ser arrematada por US$ 300 mil (R$ 1,58 milhão).

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