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Tim Cook
Foto: Austin Community College, CC BY 2.0, via Wikimedia Commons

Considerado um dos cartões de crédito mais exclusivos do mundo desde 2019, quando foi lançado com o objetivo principal de ser usado em dispositivos da Apple, o Apple Card é tão restrito que nem mesmo Tim Cook teve aprovada uma solicitação recente que fez para ter um.

CEO da fabricante do iPhone e com renda mais do que suficiente para figurar entre os clientes especiais do cartão para poucos, o executivo americano não conseguiu que sua proposta para aderir ao benefício recebesse de pronto um “ok” do banco que o opera nos Estados Unidos, o Goldman Sachs.

A negativa, no entanto, ocorreu de forma automática, em razão do sistema de segurança da instituição financeira ter suspeitado que os dados que recebeu de Cook possivelmente terem sido compartilhado por hackers se passando por ele. O mal-entendido já foi resolvido e, segundo o que consta, Cook já está com seu Apple Card na carteira.

O curioso é que o caso acabou servindo para tornar ainda mais público o descontentamento do Goldman justamente com o tal cartão, que até hoje só lhe causou prejuízos de mais de US$ 2 bilhões (R$ 9,5 bilhões), é bom dizer, e o levou a considerar encerrar a parceria que, por sua vez, rendeu US$ 1 bilhão (R$ 4,7 bilhões) à Apple só em 2023.

Aliás, se o rompimento ocorrer mesmo, a gigante tech já tem uma solução na manga: criar seu próprio banco, usando parte dos quase US$ 56 bilhões (R$ 264,9 bilhões) em caixa e equivalentes de caixa dos quais dispõe atualmente.

 

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