Angelina Jolie acusa Brad Pitt de sufocar e bater no rosto de filhos durante briga em voo

Angelina Jolie apresentou mais queixas contra o ex-marido, Brad Pitt, na acusação que se refere a uma briga do casal durante um voo no jato particular, em 2016, que levou à separação dos dois. Nas novas acusações que vieram a público, a atriz afirma que o ator bateu no rosto de um dos filhos do casal, além de ter apertado sufocado outro.

O novo documento, ao qual o site americano Puck teve acesso, afirma que ao longo de “muitas horas de tensão”, Brad, que estava na parte de trás do avião gritou e proferiu xingamentos, além de ter derrubado cerveja em sua mulher e vinho nas crianças.

Jolie e Pitt são pais de Maddox, de 21 anos, Pax, de 18, Zahara, de 17, Shiloh, de 16, e dos gêmeos Knox e Vivienne, de 14. O processo não especifica quais deles teriam sido alvo das agressões.

O documento diz: “Quando uma das crianças defendeu verbalmente Jolie, Pitt atacou seu próprio filho e Jolie o agarrou por trás para detê-lo. Para tirar Jolie de suas costas, Pitt se jogou para trás nos assentos do avião ferindo as costas de Jolie, as crianças correram e todos tentaram proteger uns aos outros. Antes que tudo terminasse, Pitt sufocou uma das crianças e acertou outra no rosto. Algumas delas imploraram para que Pitt parasse. Todas estavam assustadas”. 

O documento, mantido anônimo pelo FBI até então, ressalta que Angelina nunca falou publicamente sobre os reais motivos que levaram o casal a se separar para poupar os filhos do sofrimento de reviver o dia traumático. Tudo mudou em junho deste ano, quando o ator processou a ex por ter vendido a metade de uma vinícola que pertencia aos dois, no sul da França. Pitt alega que nenhum negócio de interesse da família poderia ter sido vendido sem o consentimento de uma das partes.

Para os advogados de Jolie, a alegação de Pitt é “falsa” e “nunca existiu nenhum acordo”. O documento também afirma que a atriz se ofereceu para vender sua parte para o ex, mas ele supostamente “exigiu” que ela assinasse um acordo de confidencialidade impedindo-a de “falar fora do tribunal sobre o abuso físico e emocional de Pitt contra ela e seus filhos”.