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Anitta
Reprodução/Youtube

Anitta foi entrevistada pela primeira vez por Jimmy Fallon, nessa segunda-feira, para falar sobre sua carreira e vida pessoal. Ela já apareceu no “The Tonight Show”, um dos programas de maior audiência dos EUA outras vezes, mas apenas para se apresentar.

Divulgando seu novo single, ‘Boys Don’t Cry’, a brasileira comentou sobre a virada de chave em sua carreira, agora focada no mercado internacional. “Eu comecei a cantar em inglês e espanhol. Em espanhol, foi há quatro anos e, em inglês, há apenas um. No Brasil, eu tenho 12 anos de carreira e tudo começou a crescer muito rápido. Quando me tornei grande lá, eu pensei ‘Ok, qual o próximo passo? Quero fazer algo desafiador’.”

“Me falaram que para brasileiros era impossível fazer uma carreira fora [do Brasil] e sempre que escuto a palavra impossível, eu quero fazer isso”.

Anitta

Affair americano? Ela garante que tem e que inclusive pode ser um campeão do Super Bowl. “[Sobre a final do SuperBowl] Os Bengals [Cincinnati Bengals, um time de futebol americano] vão ganhar, com certeza. Você pode apostar todo o seu dinheiro nisso. Mas sabe como eu sei que eles vão ganhar? Porque eu tenho um homem lá. Um dos meus homens (risos).”

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No entanto, ela não se limita a apenas um affair. “Eu tenho um [homem] em cada cidade, eu viajo muito. São muitos países! Ontem, eu estava no Brasil, no dia anterior, em Los Angeles, então eu preciso ter opções. Eu sou prática! É a energia brasileira. Eu não diria que todas as brasileiras são assim, mas eu sou. Depois disso, acabei indo a Cincinnati e eu sei que eles vão ganhar porque eu vou me certificar que ele tenha uma ótima noite antes.” Depois dessa afirmação, fãs da cantora investigaram que “um de seus boys” pode ser Tyler Boyd, já que ele é o único jogador do time que segue Anitta.

Ainda na atração americana, a cantora, que costuma migrar em vários estilos musicais, desabafou sobre o preconceito que sofre por cantar funk. “A questão é a seguinte: eu comecei fazendo um outro ritmo no Brasil, que sofre muito preconceito, que é o funk. É como se fosse o hip-hop dos anos 1990 para os Estados Unidos, e sofre muito preconceito porque vem das pessoas mais pobres e das comunidades. As pessoas achavam: ‘ah, ela rebola muito, então ela é burra’, e eu queria mostrar um lado diferente. Sim, eu balanço a minha bunda, mas eu posso ser inteligente e posso fazer outros ritmos”, afirmou ela, que é atração confirmada no festival Coachella.

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