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Monica Lewinsky e Bill Clinton
Monica Lewinsky e Bill Clinton || Créditos: Getty Images

Poucas coisas são tão eficientes para esquentar o debate sobre sexo quanto um escândalo sexual, daqueles que envolvem poderosos e famosos em situações que eles prefeririam não compartilhar com o público, e que ficam dias rendendo manchetes no noticiário e gerando conversas – da sala de estar de casa aos botequins.

Como nesta terça-feira (6) se comemora o Dia do Sexo, GLMRM aproveita a deixa da data para fazer uma visita ao túnel do tempo e lembrar alguns desses momentos bafônicos que abalaram estruturas e tão logo vieram à tona; confira:

As “horas extras” da estagiária da Casa Branca

Houve um tempo em que o maior problema dos americanos era ter que se preocupar com as “atividades extracurriculares” de seu mandatário, como foi o caso nos anos em que a Casa Branca foi ocupada por Bill Clinton. Até hoje o governo do marido de Hillary Clinton sobrevive na memória de muitos como a época em que ele fez a alegria dos comediantes em razão de um affair que teve com a então estagiária Monica Lewinsky.

Nunca antes na história dos Estados Unidos se falou tanto em sexo oral no horário nobre quanto naqueles tempos, sem falar que Clinton quase sofreu um impeachment por causa da pulada de cerca. Recuperado, em parte, graças ao apoio incondicional que recebeu da mulher (ao menos na frente das câmeras), ele hoje é um dos ex-presidentes mais queridos pelos americanos.

A cafetina de Hollywood e seu caderninho preto

Hollywood não é exatamente uma terra habitada por príncipes e princesas da Disney, mas mesmo assim o mundo inteiro ficou chocado com um escândalo que abalou a terra do cinema no início da década de 1990. Tudo por conta da prisão de Heidi Kleiss, uma cafetina estrelada que chefiou o maior esquema de prostituição voltado exclusivamente para famosos e que no auge chegou a movimentar mais de US$ 1 milhão (R$ 5,1 milhões) por ano.

Eventualmente condenada por sonegação de impostos, Heidi deixou muita gente sem dormir por causa de um suposto caderninho preto no qual tinha os nomes de todos os seus clientes anotados e cujo conteúdo jamais foi divulgado por ela, apesar de receber propostas milionárias de certos tabloides para convencê-la do contrário.

Espião da KGB e suas aventuras sexuais à inglesa

O que pode ser mais quente do que um caso entre um político de alto escalão do Reino Unido responsável por assuntos de segurança do país e uma jovem e bela modelo? Adicione um espião russo à equação e o resultado será bombástico.

Parece roteiro de filme de James Bond, mas isso aconteceu de verdade no início da década de 1960, quando o então secretário de guerra da Inglaterra, John Profumo, viveu um rápido e apimentado affair com a modelo Christine Keeler, ao mesmo tempo em que ela conhecia melhor um oficial de inteligência da KGB.

A possibilidade de que qualquer informação sensível tenha sido trocada entre os três gerou uma crise de proporções internacionais em plena Guerra Fria, que, por pouco não terminou em tragédia e custou o emprego do primeiro-ministro britânico Harold MacMillan, que renunciou para tentar abafar o escândalo.

O lado “obscuro” de Mick Jagger

Pelas contas de Christopher Andersen, autor da biografia de Jagger, o líder dos Rolling Stones dormiu com mais ou menos 4 mil mulheres ao longo de sua vida. Considerado um satiríaco – nomenclatura médica para os viciados em sexo – o roqueiro já teve muitos problemas por conta dessa obsessão pelo prazer, algo que de certa forma explica o “quase time” de futebol formado por oito herdeiros dele.

Um dos membros dessa prole, Lucas Maurice Morad Jagger, hoje com 23 anos, aliás, nasceu como fruto de um breve affair que Jagger teve com a modelo brasileira Luciana Gimenez, em 1999. Mas, sabe-se que a vida sexual do intérprete de “You Can’t Always Get What You Want” por vezes beira o perigo, uma vez que o megastar de 79 anos parece não ter limites na cama; além de curtir orgias e, conforme reza a lenda, até mesmo manteve relações com outros homens algumas vezes.

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