Marcado para o começo de julho, o próximo encontro dos príncipes William e Harry está sendo pensado desde já para evitar que se passe qualquer impressão de que os dois estão brigados – o que é fato, dizem por aí, e principalmente quando se leva em conta que eles quase nem se falaram no funeral do avô, o príncipe Philip, semanas atrás. Acontece que, para a monarquia britânica, não seria nada legal ver um futuro rei da Inglaterra como Will de cara virada para o irmão em público, por mais que ele possa ter motivos para tal.
William e Harry se encontrarão daqui a menos de dois meses, em Londres, para inaugurar uma estátua de sua mãe, a princesa Diana, no dia em que ela completaria 60 primaveras (1º de julho). E o maior problema no momento é que ambos pensam em fazer um discurso na ocasião, ao invés de apenas um em conjunto, como costumavam fazer no passado e como seria o ideal a fim de evitar comentários de desunião.
Bastante próximo deles, o jornalista britânico Tom Bradby, correspondente real da rede de televisão “ITV”, disse em entrevista ao “The Sun” nesse fim de semana que o relacionamento dos netos mais famosos de Elizabeth II está “difícil” há pelo menos 18 meses, o que coincide com o #Megxit. E tanta desavença teria até nome e sobrenome: Meghan Markle, a suposta “causadora” da saída da realeza de Harry, que possivelmente acompanhará o marido em seu próximo pivô na capital inglesa. (Por Anderson Antunes)