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Obra de Yoyoi Kusama na ArtRio 2015 || Créditos: Divulgação
Obra de Yoyoi Kusama na ArtRio 2015 || Créditos: Divulgação
Obra de Yoyoi Kusama na  ArtRio 2015 || Créditos: Divulgação
Obra de Yoyoi Kusama na ArtRio 2015 || Créditos: Divulgação

Difícil montar uma feira de arte no meio de uma crise econômica, né? A ArtRio – que teve sua abertura para convidados nessa quarta-feira, no Pier Mauá – topou o desafio, com o apoio da SKY, mas assume que é uma edição menor, mais enxuta que as anteriores. O comentário geral nos corredores era sobre as vendas tímidas do primeiro dia.

* Os artistas compareceram: Vik Muniz, Carlito Carvalhosa, Antonio Dias… Colecionadores internacionais também, entre eles o influente casal americano Mera e Donald Rubell e Ella Cisneros, poderosa da CIFO, fundação de apoio à arte contemporânea, em Miami. Ella conversou rapidamente com a gente. “Até agora não vi muita alteração de preço, mesmo com o dólar mais barato pra mim. O que sinto é que este ano há mais espaço para negociar os valores. O que chamou minha atenção? Obras simples e bonitas de Marco Maggi na galeria Nara Roesler e ainda quero ver a parte de mobiliário e design [batizada de IDA, uma seção dentro da ArtRio] porque os brasileiros são muito bons nisso”.

* Van Van Seiler, referência em consultoria e curadoria de arte, tem uma visão otimista. “A feira está com menos galerias, menos gente, mas em compensação quem veio está mais focado no que quer comprar. E menos cheio o evento ficou mais simpático, gostoso, e dá para ver as obras com mais tranquilidade. Claro que a crise influencia nas vendas, sim, mas o que está acontecendo é a procura por qualidade e investimentos de longo prazo”. (por Michelle Licory)

* Em tempo: vem dar um giro pela ArtRio aqui embaixo, na nossa galeria de fotos.

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