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Maria Eduarda Carvalho é filha de Regina Duarte na novela || Crédito: Divulgação

Não é fácil ser filha de Regina Duarte. Ainda que na novela… Maria Eduarda Carvalho, que está na nova trama global das 18h, “Sete Vidas”, na pele de Laila, contou ao Glamurama sobre seu primeiro papel como protagonista. Na novela, ela é filha de Esther, personagem de Regina Duarte, fruto de uma inseminação artificial e gêmea de Luís, personagem de Thiago Rodrigues. “Tive a oportunidade de conversar com Ana Lucia Lodi, mãe de duas crianças lindas, também geradas por inseminação artificial. Essa conversa me aproximou da realidade da minha personagem e tornou palpável o que antes era apenas teórico”, diz ela. Que saber mais? De olho na entrevista abaixo.

Glamurama- Como é contracenar com a Regina Duarte?

Maria Eduarda- Nossa, é um misto de um monte de coisa. Meu coração acelera e os olhos ainda ficam marejados, mas disfarço bem (risos). É muito emocionante ver uma atriz com a trajetória da Regina, depois de ter alcançado inúmeros feitos indiscutíveis com seu trabalho, ainda estar tão entregue ao jogo da atuação. Ela não faz por menos, nunca. Cada cena é a cena mais importante da novela, mesmo que seja um simples caminhar pelo cenário.

Glamurama- Como você se preparou para o papel?

Maria Eduarda – Assistimos a um reality show americano que trata da saga de uma menina gerada por inseminação artificial, para encontrar seus meio irmãos, gerados pelo mesmo doador e espalhados pelos Estados Unidos. Tive a oportunidade de conversar também com Ana Lucia Lodi, mãe de duas crianças lindas, também geradas por inseminação artificial. Essa conversa me aproximou da realidade da minha personagem e tornou palpável o que antes era apenas teórico. Pintei ainda pela primeira vez meu cabelo naturalmente ruivo e fiz muitas aulas de canto com a fantástica Nina Parcevski, para interpretar as músicas que a Laila entoa no início da novela.

Glamurama – Você se sentia preparada para assumir um papel de tanto destaque?

Maria Eduarda – Assisti uma vez alguém perguntar para a Beatriz Milhazes se, quando ela pegava uma tela em branco para pintar, ela pensava que daquela tela sairia um quadro de bem mais de R$ 500 mil. Ela respondeu que pensar aquilo era o primeiro passo para não produzir um quadro de semelhante valor. Acho que pensar não estar preparada para assumir um papel é se colocar a léguas de distância dele. Preferi pensar em tudo o que me aproximaria da Laila. Até porque o pulo do gato é saber lidar com o fato de não se estar totalmente preparada nunca. A vida é um eterno aprendizado.

 

 

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