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Mudanças no pescoço devido à pandemia | Reprodução/Freepik

Não é apenas os problemas psicológicos que afetaram as pessoas durante a pandemia, entre os efeitos do isolamento e do home office estão o envelhecimento precoce da pele do pescoço e colo. Estudos apontam que a pandemia aumentou o hábito contínuo de inclinar a cabeça para baixo para visualizar celulares e outros dispositivos eletrônicos. Para desvendar o que é a ‘tech neck’, Glamurama conversou com a dermatologista Adriana Vilarinho, que pontuou dicas essenciais para como lidar com a síndrome.

Segundo a médica, ficar muito tempo com o pescoço abaixado é um dos grandes problemas para o envelhecimento na região. “Essa retração tem aumentado as rugas e a flacidez do pescoço”. Para prevenir a tech neck, é essencial melhorar a postura para tentar não contrair a região. “Além de passar menos tempo em frente às telas que exijam abaixar muito a cabeça e fazer tratamentos preventivos recomendados por um dermatologista voltados para a região”, afirmou.

Pensando no skincare, é importante manter um tratamento especial. “Creme diário, filtro solar, pode usar ácidos e fazer peeling.” Já pensando em procedimentos, ela explica: “Eu gosto da toxina botulínica, ultrassom macro e microfocado, uso de lasers e bioestimuladores”, recomenda Adriana, que ressalta que cada caso é um caso, então uma boa avaliação é sempre essencial. (por Baárbara Martinez)

Adriana Vilarinho, dermatologista || Créditos: Reprodução

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