Em meio a toda confusão criada pelo #Megxit, quem acabou se reaproximando da rainha Elizabeth II foi o príncipe Andrew, o filho mais problemático dela nesse momento. O “royal”, é claro, terminou 2019 com seu nome nas manchetes sobre o escândalo sexual envolvendo o multimilionário Jeffrey Epstein, que se suicidou na cadeia em agosto do ano passado e deixou pra trás uma rede de segredos e intrigas cuja investigação causa calafrios em muitos poderosos – aí incluído o oitavo na linha de sucessão ao trono britânico.
Àquela altura, no entanto, ninguém imaginava que Meghan Markle e o príncipe Harry chocariam o mundo em pouco tempo com o “goodbye” que deram para a realeza, algo que acabou levando a mídia a colocar Andrew e suas confusões em banho-maria para focar no agora polêmico ex-casal real. E é aí que entra o pai das princesas Beatrice e Eugenie, que segundo o tabloide britânico “The Sun” tem se comportado como a “torre de força” de sua mãe no desenrolar dessa tempestade, dando a ela todo o apoio moral possível.
Ainda de acordo com o “The Sun”, Andrew se mudou de mala e cuia dias atrás para o Palácio de Sandringham, no norte da Inglaterra, onde Elizabeth II costuma ficar nessa época do ano, a fim justamente de continuar confortando a monarca em sua “bad”. Mas mesmo apesar de toda essa atenção, é muito pouco provável que ele consiga reverter a última decisão da chefe da Casa Real dos Windsors, que já tinha lhe cortado o salário e agora mandou privá-lo de seguranças pessoais pagos pelos contribuintes. Não é fácil usar uma coroa! (Por Anderson Antunes)
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