Donald Trump bem que tentou, mas no fim os americanos decidiram que dar a ele mais quatro anos no comando dos Estados Unidos não era uma boa ideia. E mesmo apesar de ter visto sua fortuna encolher cerca de US$ 500 milhões (R$ 2,66 bilhões) no período em que foi o presidente do país (e que se encerrará às 14h dessa quarta-feira, no horário de Brasília, com a posse de Joe Biden e Kamala Harris), Trump deixará o cargo com vários benefícios pra lá de interessantes e pra desempregado nenhum colocar defeito.
Um dos melhores é a pensão vitalícia que ele receberá como ex-presidente, coisa de uns US$ 211 mil (R$ 1,12 milhão) anuais. O valor é pouco mais da metade dos US$ 400 mil (R$ 2,13 milhões) que o republicano embolsou a cada ano na presidência, mas também não é de se jogar fora, nem menos para um bilionário.
Além disso, Trump terá terá acesso a uma verba de US$ 1 milhão (R$ 5,32 milhões) a cada doze meses para custear suas viagens, e outros US$ 150 mil (R$ 797,7 mil) para formar um estafe de assessores. Sem falar nos agentes do Serviço Secreto dos EUA que o acompanharão por todos os lados daqui pra frente.
Mas a melhor parte de se tornar um ex-chefe do executivo americano são as propostas de trabalho que todos os detentores de tal título costumam receber. Em geral, essas pessoas são convidadas para dar palestras pelas quais recebem cachês milionários e também assinam contratos para escrever livros que costumam bater recordes. O que ninguém sabe ainda é se Trump, que há poucos dias praticamente tentou dar um golpe para permanecer no poder, vai atrair gente disposta a lhe oferecer esses jobs dos sonhos. (Por Anderson Antunes)
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