Apesar de ocupar uma distante oitava posição na linha de sucessão ao trono britânico, Lilibet Diana Mountbatten-Windsor – a filha caçula de Meghan Markle e do príncipe Harry que foi apresentada à avó, a rainha Elizabeth II, pelo Zoom – ainda não tem seu nome inscrito nos documentos e nos sites onde constam as pessoas que têm direito constitucional, por ordem decrescente, a ao menos almejar um dia a vestir a coroa atualmente usada por sua bisavó. Frise-se que, na ocasião de uma tragédia, com a morte repentina de todos os setes sucessores diretos anteriores e da monarca, Lilibet se tornaria rainha imediatamente.
Nascida não faz nem dois meses na Califórnia, a pequena nem sequer é uma “royal”, já que na época de sua chegada ao mundo seus pais já não eram membros da realeza. Irmão mais velho dela, Archie Harrison também não possui nenhum título real, apesar de ter nascido quando Meghan e Harry ainda eram tratados por Suas Altezas Reais, mas o casal preferiu livrá-lo das obrigações da realeza optando por não lhe transferir nenhum dos títulos nobiliárquicos que até então possuíam.
Chama atenção, no entanto, que Archie teve seu nome registrado nos tais documentos que descrevem a sucessão no Reino Unido logo depois de seu nascimento, e sabe-se lá porque o mesmo não aconteceu com Lilibet, que rendeu polêmica logo depois do primeiro respiro. Segundo um especialista nessas coisas burocráticas ouvido pelo “Sunday Mail”, bastaria acessar um arquivo já salvo e adicionar o nome da Windsor de nacionalidade americana à uma lista previamente preenchida. Ou seja, coisa de dois minutos. (Por Anderson Antunes)
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