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Tom Cruise completa 54 de vida neste domingo. Ao longo dos anos, o eterno astro de “Top Gun”, cujos filmes já arrecadaram mais de US$ 7,1 bilhões nas bilheterias internacionais, se tornou uma espécie de “malvado favorito” de Hollywood por conta das polêmicas nas quais se envolveu em nome de sua religião, a cientologia, algumas das quais foram reveladas no documentário “Going Clear”, da HBO, lançado no ano passado.

Glamurama aproveita o aniversário dele para relembrar alguns desses momentos. Confira:

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Em um vídeo publicado no Youtube há oito anos, e que conta com mais de 11 milhões de visualizações, o ator aparece falando sobre os benefícios e até sobre os supostos poderes dos cientólogos. Segundo Cruise explica no vídeo, eles são autoridades em assuntos como tirar as pessoas das drogas, usar o poder da mente, reabilitação de criminosos, união de culturas e até na propagação da paz. A empolgação dele ao falar sobre isso chega a beirar a bizarrice, e o vídeo causou muita comoção na época em que foi divulgado.

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Quando se casou com Nicole Kidman, em 1990, Cruise se afastou um pouco da igreja. Foi quando David Miscavige, o líder dos cientólogos, entrou em cena, para evitar que a atriz influenciasse negativamente Cruise. O ator chegou a autorizar que o telefone dela fosse grampeado. Nicole, que nunca se encantou pela cientologia, acabou sendo classificada como “pessoa supressiva”, um termo usado pelos cientólogos para definir os infiéis. A decisão de Cruise de se divorciar da atriz, em 2001, foi em conjunto com Miscavige.

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Também coube aos líderes da cientologia, a partir de então, a seleção das novas namoradas do ator. Todas as mulheres com as quais ele se envolveu depois do casamento com Nicole, como a atriz espanhola Penélope Cruz, foram submetidas a “testes” feitos nos padrões da igreja. Somente após serem aprovadas nestes procedimentos é que elas eram apresentadas ao ator, que coordenava os testes pessoalmente.

TOM CRUISE
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O maior inimigo da cientologia é a psiquiatria. Em uma entrevista antológica ao jornalista americano Matt Lauer, em 2008, Cruise ganhou as manchetes ao criticar o uso de medicamentos antidepressivos e afirmou que a cientologia têm condições de curar a maioria das doenças psiquiátricas. Ele ainda criticou a atriz Brooke Shields pelo uso desses medicamentos e disse que ela deveria ter recorrido a vitaminas e outras técnicas para tratar a depressão pós-parto que teve depois do nascimento da primeira filha dela, em 2003.

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Até mesmo os familiares de Cruise não são poupados por ele caso se oponham aos ensinamentos da cientologia. Uma sobrinha do ator foi banida por ele do convívio familiar aos 14 anos após beijar um garoto em uma de suas mansões. O flagra foi feito pelo sistema de segurança da propriedade, e informado a Cruise por seus funcionários. O problema era que o garoto não era membro da cientologia.

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Uma das alegações mais graves feitas em “Going Clear” diz respeito ao modo como os membros insubordinados da cientologia são tratados. Segundo dissidentes da igreja, o ator faz questão de opinar na maneira como eles são castigados quando cometem erros, inclusive com supostos atos de violência física. O documentário também dá a entender que Cruise não é apenas um mero membro da igreja, mas também um de seus principais líderes.

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