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Meghan Markle e o príncipe Harry
Meghan Markle e o príncipe Harry || Créditos: Reprodução
Meghan Markle e o príncipe Harry
Meghan Markle e o príncipe Harry || Créditos: Reprodução

A polêmica sobre o nome que Meghan Markle e o príncipe Harry escolheram para batizar a filha recém-nascida, e que se chama Lilibet Diana em homenagem à avó, que foi apelidada Lilibet na infância, e à princesa Diana, mãe dele, continua rendendo manchetes nos Estados Unidos e no Reino Unido. Nascida há 19 dias, a pequena chegou ao mundo já com os sites “LilibetDiana.com” e “LiliDiana.com” devidamente registrados em seu nome, o que aconteceu entre os dias 31 de maio e 4 de junho e deixou muitos britânicos particularmente revoltados.

É que esses súditos de Elizabeth II, bisavó da irmãzinha de Archie Harrison, ficaram “chocados” com a revelação feita na edição do “The Telegraph” dessa terça-feira de que os registros virtuais do nome dela foram providenciados pelos próprios Meghan e Harry.

Para a turma, essa seria uma prova cabal de que o casal só pensa em lucrar com sua ligação, agora não oficial, com a monarquia mais famosa do mundo. Já nos EUA, e por meio de seus representantes, a duquesa e o duque de Sussex confirmaram a compra dos endereços online, mas afirmaram que isso é algo natural em se tratando de pessoas públicas e de seus herdeiros.

Apresentada à bisa famosa via Zoom pouco depois de seu nascimento, Lilibet Diana vai assinar Lilibet Diana Mountbatten-Windsor. E dizem que a chefe da Casa Real de Windsor não foi consultada previamente por Meghan e Harry sobre a escolha de seu nome, o que os dois já negaram, mas também que a monarca não está nem aí pra isso, já que tem mais com o que se preocupar – tipo, um país inteiro e seu governo pra tocar em meio a uma crise mundial de saúde. (Por Anderson Antunes)

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