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Johnny Depp
Johnny Depp || Créditos: Getty Images
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Revelado na semana passada, o processo movido por Johnny Depp contra seus ex-agentes da The Management Group (TMG) ganhou um novo capítulo. O ator acusa eles de terem administrado mal o dinheiro que ele ganhou no período em que foi cliente deles – o astro de “Piratas do Caribe” já os demitiu e trocou de agência -, inclusive com a contratação de empréstimos bancários sem a autorização dele. Agora o ator exige na justiça ressarcimento de US$ 25 milhões (R$ 78,7 milhões).

Já os agentes afirmam que foi Depp quem perdeu o controle das finanças, e assumiu contas sem ter condições de bancá-las. Para provar isso, eles anexaram uma série de documentos ao processo que corre em um tribunal de Los Angeles, com alguns dos gastos do ator, como a compra de um iate de 45 metros por US$ 18 milhões (R$ 56,7 milhões), um investimento de US$ 4 milhões (R$ 12,6 milhões) em uma gravadora que não deu certo, cerca de US$ 200 mil (R$ 630,2 mil) por mês em aluguel de jatinhos e outros US$ 150 mil (R$ 472,6 mil) mensais em seguranças.

De acordo com os papeis, ele gastava ainda US$ 30 mil (R$ 94,5 mil) por mês com vinhos, e mantinha um staff de 40 pessoas que custava US$ 300 mil (R$ 945,3 mil) mensais em salários.

Frequentemente apontado como um dos atores mais bem pagos de Hollywood, Depp chegou a embolsar mais de US$ 100 milhões (R$ 315,1 milhões) por ano no auge da carreira, no início dos anos 2000, época em que protagonizou sucessos de bilheteria como “Piratas do Caribe” e “A Fantástica Fábrica de Chocolate”.

À justiça americana, ele afirma que só soube que estava com problemas financeiros quando foi aconselhado pelo pessoal da TMG a vender uma propriedade na França para pagar dívidas. (Por Anderson Antunes)

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