A disparada da ação da Amazon na bolsa eletrônica NASDAQ desde o começo da pandemia de Covid-19 – com boa parte da população mundial cumprindo quarentena, comprar pela internet e sem sair de casa se tornou a regra para muitos, o que é o melhor do cenários para a gigante do e-commerce – já existem previsões dando conta de que o fundador, CEO e maior acionista da empresa, Jeff Bezos, poderá se tornar o primeiro trilionário do mundo em algum momento até 2026.
Para a consultoria americana Comparisum, que analisa os dados de várias varejistas online listadas em bolsa, Bezos poderia chegar lá até mesmo antes disso, a julgar pela média de aumento do valor de mercado e das receitas da Amazon dos últimos meses e pela fatia de 11% que ele mantém nela.
Atualmente o homem mais rico do mundo com uma fortuna estimada em US$ 143,1 bilhões (R$ 853,9 bilhões), Bezos divide com o cofundador do Facebook Mark Zuckerberg o título de integrante do clube formado pelos cinco homens mais ricos do mundo que não perdeu dinheiro nas bolsas nesse ano.
E caso realmente se torne trilionário, o ex de Mackenzie Bezos terá uma conta bancária maior do que o PIB de 179 países que juntos têm 3,4 bilhões de habitantes, ou 43,7% de toda a humanidade. E de que quebra ainda levaria consigo em sua caminhada rumo à bonança sem precedentes a escritora, que por tabela se tornaria a mulher mais rica do planeta com um patrimônio próximo de US$ 325 bilhões (R$ 1,94 trilhão) graças aos 4% da Amazon que tem. (Por Anderson Antunes)
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