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Contagem regressiva: Caminho Niemeyer, onde será instalado o Reserva Cultural Niterói e Jean Thomas Bernardini || Créditos: André Ligeiro / Reprodução
Contagem regressiva: Caminho Niemeyer, onde será instalado o Reserva Cultural Niterói e Jean Thomas Bernardini  ||  Créditos: André Ligeiro / Reprodução
Contagem regressiva: Caminho Niemeyer, onde será instalado o Reserva Cultural Niterói, e Jean Thomas Bernardini || Créditos: André Ligeiro / Reprodução

Que o Rio vai ganhar uma filial do Reserva Cultural, a gente já sabia, mas agora Glamurama entrega mais detalhes com um papo exclusivo com Jean Thomas Bernardini, um dos sócios da empresa ao lado de Laure Bacqué. Com abertura programada para esta quarta-feira, o Reserva Cultural Niterói, antigo Centro Petrobras de Cinema, que integra o Caminho Niemeyer, terá cinco salas, a Livraria Blooks, estacionamento de 1,8 mil m² e os restaurantes Bizu Bizu e Bistrô Reserva, além de um bar.

O espaço inaugura com a pré-estreia de “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho. Depois de quase dois anos de negociações as portas serão finalmente abertas. “Tudo aconteceu de forma prática e fluiu. Trata se de uma licitação da FAN – Fundação de Arte de Niterói – que foi realizada no final de novembro de 2014. Depois de muita espera e torcida veio o resultado: vencemos o edital”, entrega Jean.

Jean explica ao Glamurama de onde saíram os investimentos. “Será um pouco menos que o valor anunciado de R$ 12 milhões porque ainda não concluímos as obras. Uma parte foi feita com recursos próprios e a maior parte foi por meio de financiamento do BNDES”, diz o empresário, que quer expandir a rede e ter outras salas pelo Brasil. “Sempre tivemos o interesse de abrir o Reserva em outras praças, mas o mais difícil é achar pontos adequados e com condições de aluguel que permitam a viabilidade do empreendimento. Sem isso, muitos cinemas de rua são obrigados a ir atrás de um patrocinador ou fechar as portas”. (Por Matheus Evangelista)

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