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The Crown
Divulgação/Netflix

Atualmente sendo rodadas em alguns lugares específicos de Londres, as filmagens finais da quinta temporada de “The Crown” – que deve ser lançada somente em novembro – estão sofrendo “boicotes” da família real britânica.

Descontentes com a forma como são mostrados na série mais cara da Netflix até hoje, os Windsors vira e mexe dão um jeito de atrasar ou impedir por completo as gravações externas da atração, que de resto são feitas no estúdios Elstree Film Studios de Hertfordshire, distante cerca de 45 quilômetros da capital da Inglaterra.

A última frustração para os produtores e os atores de “The Crown” nesse sentido aconteceu dias atrás, quando toda a turma teve seu acesso ao Eton College, um tradicional colégio interno para meninos de lá, recusada em cima da hora depois de ter sido acordada com meses de antecedência. A suspeita é que os responsáveis pela instituição de ensino fundada em 1440, e na qual os príncipes William e Harry estudaram, foram instruídos por assessores palacianos a bloquear o acesso deles.

O mesmo aconteceu em outras ocasiões recentes, o que deixou a equipe e o elenco de “The Crown” convencidos de que os royals estão agindo contra seu trabalho. Sabe-se que a rainha Elizabeth II nunca deu bola e tampouco teve a curiosidade de checar sua versão fictícia na telinha, mas o falecido marido da monarca, o príncipe Philip, deu uma espiada em alguns episódios e odiou o que viu.

O príncipe Charles também teria reagido da mesma forma quando encarou o desafio de assistir à premiada série, enquanto o caçula dele, o príncipe Harry, que também espiou um ou outro episódio de “The Crown”, classificou a experiência como “estranha”.

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