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Patti Smith e Robert Mapplethorpe se conheceram quando eram muito jovens, em 1967, e tinham apenas uma certeza nesta época: que eram artistas. A história da juventude deles faz parte do relato de Patti, publicado no Brasil pela Companhia das Letras sob o título "Só Garotos", que Glamurama devorou em apenas dois dias.
* De maneira delicada e passional, Patti conta como foi a descoberta da identidade artística deles, o desenvolvimento sexual e pessoal, culminando nos personagens que nós conhecemos: a Patti Smith, uma das mais originais cantoras e compositoras do pop rock norte-americano, antenada e precursora do punk e do new wave, e o Mapplethorpe fotógrafo, libertador, que usou o corpo como terreno para experimentação do trabalho e das angústias.
* A descrição de Patti é tocante e chocante… A experiência de morar nas ruas de Nova York, de passar fome, os bicos que Mapplethorpe enfrentou – entre carregar pianos e se prostituir – até a integração no círculo warholiano da Factory e toda a força que isso representou na vida deles. Logo no início da obra, Patti relata que havia prometido a Robert, que morreria em 1989, contar a história conjunta deles um dia… Foi concretizar a promessa apenas em 2010, mas fez bonito.
Patti Smith e Robert Mapplethorpe: uma história de quando eles eram apenas garotos

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