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Francisco Costa chegou nessa sexta-feira à noite ao Rio para o Oi Fashion Rocks. E mesmo com pouco tempo – ele mal conseguiu matar a saudade da família – fez questão de conversar com Glamurama. Confira os principais momentos do bate-papo:

Como é para você, um brasileiro, poder desfilar a coleção que fez para a Calvin Klein aqui no Rio?

“É um prazer enorme estar de volta e também poder fazer o nome do nosso país brilhar lá fora. O Brasil está em evidência, a percepção em relação ao país está mudando no mundo, e para melhor. Somos um país maravilhoso, com gente maravilhosa e de muito talento. Um governo internacionalmente reconhecido ajuda bastante nisso.”

E a crise econômica, acabou?

“Não. Precisa passar mais um tempo porque as pessoas perderam muito dinheiro, realmente. Mas a gente precisa pensar no futuro, fazer um trabalho honesto, brilhante, continuar. O mundo inteiro está mudando, passando por um processo. Não é só no setor da moda. Mas bola pra frente… Na Calvin Klein, os produtos mais comerciais são sempre mais fáceis de vender. Mas, principalmente no meu caso, você tem de fazer um trabalho de ‘alto-nível’ para que exista o sonho e para dar credibilidade para os outros produtos, especialmente em uma marca como a nossa.”

Ouvimos dizer com freqüência que os estilistas hoje em dia também têm de ser empresários…

“Temos de ficar ligados, realmente, mas não podemos esquecer a parte da criatividade, que é fundamental.”

Francisco Costa: bate-papo com Glamurama

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