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Uma das salas da exposição "The Great Animal Orchestra" em cartaz na Fundação Cartier
Uma das salas da exposição “The Great Animal Orchestra” em cartaz na Fundação Cartier || Crédito: Divulgação
Uma das salas da exposição "The Great Animal Orchestra" em cartaz na Fundação Cartier  ||  Crédito: Divulgação
Uma das salas da exposição “The Great Animal Orchestra” em cartaz na Fundação Cartier || Crédito: Divulgação

Aviso aos amantes da natureza: a Fundação Cartier, em Paris, acaba de abrir uma exposição inspirada na obra de Bernie Krause, artista que dedicou a vida para gravar os sons do reino animal. “The Great Animal Orchestra” fica em cartaz até ao dia 8 de janeiro e reúne também trabalhos de artistas do mundo todo, muitos deles realizados exclusivamente para a exposição. O público é convidado a emergir na maravilhosa complexidade e diversidade do reino animal, e que está em perigo constante no mundo atual.

Bernie Krause, músico e especialista em acústica durante os anos 60 e 70, pertenceu à banda de folk The Weavers, colaborou com o The Doors e Van Morrison e fez trilhas sonora para “A Semente do Diabo”, de Roman Polanski, e “Apocalypse Now”, de Francis Ford Coppola. Nos últimos 40 anos, se afastou progressivamente dos sons humanos para se dedicar ao universo animal. Recolheu cerca de 5 mil horas de gravações de animais no seu habitat natural, que pela primeira vez chegarão aos ouvidos do grande público.

Com sons terrestre a marítimo, são mais de 15 mil espécimes captadas. Trata-se da maior e mais completa coleção do mundo. A pesquisa de Bernie demonstra como esses sons, muitas vezes entendidos como caóticos, são na verdade orquestrados.

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