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Joyce e Marina || Ccréditos: Reprodução

Uma verdadeira viagem pelo mundo foi a proposta da live desta quarta-feira em que Joyce Pascowitch conversou com a fotógrafa ambiental Marina Bandeira Klink, mulher do navegador Amyr Klink. Marina se especializou em retratar o mundo pela perspectiva da sustentabilidade e já fez cliques incríveis do Ártico, África, Índia, Europa, América do Sul e esteve na Antártica 17 vezes. Além disso, ela é autora de três livros fotográficos, um infantil e outro infanto-juvenil.

Marina falou um pouco de sua trajetória profissional e como conheceu Amyr: “Durante 30 anos organizei eventos. Naquela época era bem diferente dos que tínhamos até o ano passado, antes da chegada da pandemia. Conheci Amyr numa palestra em 1985 e passei a indicar ele para vários eventos”. conta Marina, que falou um pouquinho mais de sua relação com o marido: “O Amyr é fora da curva. Ele nunca me deu um buquê de flores. Uma vez viajou e me trouxe um galho inteiro de Ipê. Quando decidimos que íamos casar, ao invés de uma aliança, me deu um canivete suíço, porque disse que era mais útil”.

E se tem algo que ela tem em comum com o marido, é o espírito aventureiro: “A primeira viagem foi incentivada pelo Amyr. Ele falou que eu precisava ter uma experiência própria, pois sempre realizava o sonho dos outros e que precisava abrir um espaço na minha agenda. Eu nunca tinha parado para pensar nisso. Foi então que encontrei, em Paraty,  uma moça russa casada com um francês, que viajava em um navio. Ela disse que era possível fazer uma viagem para a Antártica e essa experiência mudou minha vida. Quando chegamos lá pedi para o comandante deixar pisar em terra firme. Quando estava voltando para a embarcação, uma baleia circundou o bote em que eu estava e ficou cara a cara comigo. Quando percebi estar no olhar dela, essa cena me impactou e trago no meu coração”, recordou.

E claro que, com um marido navegador em casa, ela sentiu a necessidade de viver essa experiência em família, junto com as filhas Tamara, Laura e Marina Helena: “Quando estávamos lá pensei em criar uma forma da viagem não acabar e dei um caderno para cada uma das minhas filhas, que na época tinham seis e oito anos, para escreverem sobre a experiência. No final decidi subir no mastro do barco que tem 33 metros para fotografar em outra perspectiva. Quando saí daquele lugar falei que tudo isso ia mudar e, ao voltar, decidi fechar a empresa e repensar minha vida, e assim comecei a escrever uma nova historia”. Play para conferir o papo completo!

 

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Uma conversa de aventuras e sentimentos …

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