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Clicou, comprou: o “Checkout” permite a compra de produtos no próprio sistema do Insta || Créditos: Reprodução
Clicou, comprou: o “Checkout” permite a compra de produtos no próprio sistema do Insta || Créditos: Reprodução

Lançada em março nos Estados Unidos e sucesso desde então, a ferramenta “Checkout” do Instagram – que permite a compra de produtos diretamente a partir de links postados na rede social – poderá render uma graninha extra para qualquer pessoa que descobrir uma falha em seu sistema de pagamentos. É que o Facebook, que em 2012 assumiu o controle da rede social, está oferecendo prêmios em dinheiro que podem chegar a US$ 40 mil (R$ 161,7 mil) para os hackers que identificarem essas possíveis vulnerabilidades, lembrando que só no ano passado a empresa cofundada e comandada por Mark Zuckerberg investiu US$ 1,1 milhão (R$ 4,44 milhões) em pagamentos desse tipo para especialistas de mais de 100 países que lhe alertaram sobre esses riscos virtuais.

Apesar de aparentemente inusitada, a prática é bastante comum entre as empresas de tecnologia, e inclusive no começo do mês a Apple anunciou que pagaria US$ 1 milhão (R$ 4,04 milhões) para qualquer pessoa que conseguisse hackear um iPhone. Voltando às melhorias no “Checkout”, que marcou a entrada do Facebook no concorrido segmento de e-commerce, trata-se de algo importantíssimo, sobretudo porque agora o gigante das redes sociais está lidando com os dados financeiros de seus clientes como nunca antes ocorreu. E pra quem ainda está se recuperando do escândalo de vazamentos que foi o caso Cambridge Analytica, e que resultou em uma multa de US$ 5 bilhões (R$ 20,2 bilhões) aplicada pelas autoridades americanas a Zuck e seu time, todo cuidado é pouco. (Por Anderson Antunes)

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