O anúncio de que Meghan Markle e o príncipe Harry estão esperando seu segundo filho, feito nesse domingo, já é o assunto mais “estudado” pelos assessores de Elizabeth II no Reino Unido. A grande dúvida da turma é saber qual deverá ser o protocolo correto para tratar publicamente do bisneto da monarca, que dessa vez não será apenas plebeu mas também, muito provavelmente, nascido nos Estados Unidos, terra natal de sua mãe, no miolo de Hollywood.
Esse tipo de coisa pode parecer um mero detalhe para a maioria das pessoas, mas a família real mais famosa do mundo construiu sua história em detalhes. E se, por um lado, a demonstração de satisfação que a chefe da Casa Real de Windsor certamente sente pela chegada de mais um herdeiro em sua extensa família pode torná-la mais “humana” sob os olhares do mundo, tal reação também poderia fortalecer a duquesa de Sussex.
Hoje em dia Meghan é vista como uma ameaça pelos mais próximos de Elizabeth II, uma força exterior capaz de disputar o protagonismo da monarquia com ela tal como a princesa Diana, mãe de Harry, foi no passado. Dito isso, Meghan e Harry, por sua vez, poderão usar o fato de que serão pais novamente para tentar recuperar a simpatia do público britânico que perderam ao lhe dar as costas para viver na Califórnia.
A única certeza por enquanto é que os dois voltarão a ter mais protagonismo a partir de agora, como uma espécie de revival de seus velhos tempos pré-Megxit. Ainda mais se o reality show que eles estão produzindo para a Netflix servir para que o irmãozinho ou a irmãzinha do pequeno Archie Harrison seja apresentado ao mundo. Seria a glória, inclusive para a gigante do streaming, e permitiria aos Sussexes começar uma nova fase. (Por Anderson Antunes)
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