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Debora Falabella com Murilo Benicio na etsreia da peça dela no Rio || Créditos: Agnews
Debora Falabella com Murilo Benicio na etsreia da peça dela no Rio || Créditos: Agnews
Debora Falabella com Murilo Benício na estreia da peça dela no Rio || Créditos: Agnews

Debora Falabella estreou nessa quinta-feira a temporada carioca de “Mantenha Fora do Alcance do Bebê”, em cartaz no SESC Copacabana. Glamurama aproveitou a temática da peça para saber um pouco mais da atriz como mãe. Também perguntamos sobre voltar a trabalhar com o namorado, Murilo Benício. Os dois, que se conheceram nas gravações de “Avenida Brasil”, estão escalados para “História da TV”, série sobre… a história da TV no Brasil, com direção de José Luiz Villamarim, na Globo. Na resposta de Debora, uma declaração para o ator, “um companheiro de vida maravilhoso e surpreendente”. À entrevista! (por Michelle Licory)

Glamurama: A peça, em suas palavras, fala da “domesticação dos sentimentos no mundo contemporâneo”. Quais são os sentimentos que você precisa domesticar hoje como mãe/ atriz/ cidadã?
Debora Falabella: “Espero sempre ser fiel aos meus sentimentos. Principalmente como mãe: aí realmente acho impossível domesticar sentimento. Mas, como cidadã, a raiva e a indignação com o que vivemos e vemos hoje no nosso país e no mundo precisam ser domesticadas, ou seria impossível suportar.”

Glamurama: Na história, sua personagem faz uma lista de suas qualidades e deveres como mãe, na tentativa de adotar um bebê. Se tivesse que fazer essa lista, o que estaria no topo? Adotaria uma criança?
Debora Falabella: “Acho difícil listar qualidades. Diferente da peça, não sou chegada a listas, principalmente se essas são para falar dos outros e de mim. Mas posso falar do sentimento que me guia na criação da minha filha. Acho que o amor sempre nos leva para o melhor caminho em relação aos nossos filhos. E nos leva a educá-los e protegê-los da melhor forma possível. Muito difícil falar se adotaria uma criança ou não. Ter um filho é algo que precisa ser pensado. É muito desejado. É muito responsabilidade criar um filho. Para isso, precisamos estar dispostos e querer muito.”

GlamuramaEm que horas seria ótimo ter um robô, ou até mesmo ser um robô [como no espetáculo]?
Debora: “Queria ser um robô para resolver questões burocráticas. Não tenho a menor paciência.”

Glamurama: Conta para a gente mais detalhes sobre a série e sobre voltar a fazer TV com Murilo?
Debora: “Sei pouco ainda sobre a série, mas fico muito feliz em fazer um trabalho sobre esse assunto. Meu pai viveu o início da televisão. Ele trabalhou na TV Itacolomi, em BH, fazia TV ao vivo. Será lindo representar algo que ele viveu. E será muito bom trabalhar com Murilo. É um ator maravilhoso e um companheiro de cena e de vida maravilhoso e surpreendente.”

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