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Rainha Elizabeth II e Principe Charles
Foto: Samir Hussein/Samir Hussein/WireImage/Getty Images

O clima no Reino Unido nessa terça-feira (10) pode ser definido como uma mistura de tristeza com apreensão em massa dos britânicos, e isso em razão da ausência de Elizabeth II na Abertura do Parlamento de lá que aconteceu mais cedo.

Anunciada na tarde dessa segunda, e completamente em cima da hora, a decisão da monarca de 96 anos de não participar da cerimônia política desse ano tem a ver com seus cada vez mais frequentes “problemas de locomoção”, conforme o Palácio de Buckingham, sua residência oficial em Londres, disse em nota.

Primogênito dela e futuro rei, o príncipe Charles a substituiu na tarefa meramente simbólica de proferir o discurso escrito pelo governo de Boris Johnson com os planos para o restante de 2022. Charles, que chegou ao Palácio de Westminster, onde fica o Parlamento britânico, acompanhado da mulher, Camilla Parker-Bowles, leu o texto na terceira pessoa, sempre se referindo à mãe como Sua Majestade.

Mas o assunto do momento entre os súditos da chefe da Casa Real de Windsor, claro, é sua saúde – e também a duração de seu reinado, que completou sete décadas em fevereiro. Uma pesquisa feita pela YouGov, empresa britânica especializada em sondagens online, apontou que 37% deles preferem ver o príncipe William, filho de Charles, sucedendo Elizabeth II, enquanto 34% dos internautas respondentes ainda esperam o príncipe de Gales herdando o trono.

Mas o que mais chamou atenção no levantamento foi o total de 17% dos inquiridos que acreditam que já está na hora de o Reino Unido se tornar uma “República Unida”, uma das mais altas porcentagens indicando tal preferência em muito tempo. Daí já não é o caso de um “Deus, Salve a Rainha” para os Windsors, mas sim de um “Deus, Salve a Monarquia”.

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