Até um colar usado por Meghan Markle quando ainda era apenas a namorada do príncipe Harry deixou assessores da realeza britânica incomodados. Tudo porque a peça de US$ 300 (R$ 1.564) em questão, feita com ouro 14K e assinada pela joalheira das estrelas Maya Brenner, tinha um pingente com as letras “H” e “M” que, para os britânicos, logo remete ao “Sua Majestade” (“Her Majesty”, em inglês) usado para se referir à rainha Elizabeth II.
O faux pas aconteceu meses antes da subida ao altar de Meghan e Harry, em maio de 2018, e na ocasião a atriz chegou a receber uma ligação de funcionários do Palácio de Kensington, então a residência oficial dele, a informando de que coisas desse tipo serviam apenas para atiçar a imprensa e o público contra ela mesma – o que a deixou “arrasada”, conforme a dupla Carolyn Durand e Omid Scobie conta em seu bombástico novo livre sobre os Sussexes, “Finding Freedom”.
Prevista para chegar às livrarias do hemisfério norte na semana que vem, a obra é um dos assuntos do momento por lá, e alguns de seus capítulos estão sendo enviados para sites, jornais e revistas a fim de criar ainda mais publicidade para seu lançamento. Um dos mais picantes, aliás, diz respeito a um suposto sentimento de “traição” que Meghan e Harry sentem em relação ao resto dos Windsors por causa de sua saída pela porta dos fundos da monarquia. (Por Anderson Antunes)
- Neste artigo:
- assessores,
- Carolyn Durand,
- colar,
- duquesa de Sussex,
- Elizabeth II,
- Finding Freedom,
- Harry,
- Her Majesty,
- livro,
- Meghan Markle,
- Megxit,
- Omid Scobie,
- palácio de kensington,
- Príncipe,
- puxão de orelha,
- Rainha,