O Baile do Met deste ano já acabou, mas um drama envolvendo uma das maiores estrelas da última edição do evento anual realizado no Metropolitan Museum de Nova York continua rendendo. Aos fatos: co-host do gala realizado no último dia 7, Amal Clooney escolheu um vestido do estilista britânico Richard Quinn para desfilar pelo tapete vermelho, apesar de ter combinado com o pessoal da Tom Ford semanas antes que usaria um vestido desenhado por eles especialmente para a ocasião.
O problema é que a advogada de direitos humanos mudou de ideia aos 45 do segundo tempo, o que deixou o time da Tom Ford furioso. Mais grave ainda é o fato de que Amal deu de ombros para um pedido feito pela marca para devolver o longo inspirado em vitrais religiosos, a fim de combinar com o tema da noite, que era a interação entre a moda e a imaginação católica. Assim seria possível oferecer a peça para outra famosa, e com isso garantir as manchetes no dia seguinte.
No fim, a mulher de George Clooney apareceu a bordo da peça rejeitada somente no jantar oferecido no interior do museu nova-iorquino, onde a presença de fotógrafos é reduzida e, em razão disso, a repercussão na mídia sobre os looks das celebs – algo cobiçadíssimo pelas grifes – é praticamente inexistente. E olha que até Anna Wintour tentou convencê-la a não criar caso com fashionistas poderosos, obviamente sem sucesso.
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