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Elizabeth II
Elizabeth II || Créditos: Reprodução
Elizabeth II
Elizabeth II || Créditos: Reprodução

A boa saúde de Elizabeth II – que, aliás, não terá prioridade para ser vacinada contra a Covid-19 – sempre rendeu assunto, e ainda mais durante a atual pandemia, em razão de a rainha da Inglaterra estar no grupo de risco do novo coronavírus (o de pessoas com mais de 60 anos) e de até agora ter “driblado” muito bem a doença (ao contrário de seu primogênito, o príncipe Charles). Mas, afinal de contas, qual seriam os segredos de Sua Majestade para se manter em tão boa forma física mesmo apesar de seus muito bem vividos 94 anos?

Algumas respostas para essa pergunta de um milhão de libras estão em um livro que acaba de ser lançado no Reino Unido, e foi escrito pelo pesquisador de cultura pop britânico Bryan Kozlowski. Intitulada “Long Live the Queen! 23 Rules For Living From Britain’s Longest-Reigning Monarch” (“Vida Longa À Rainha! 23 Regras Para Viver da Monarca Mais Longeva da Grã-Bretanha”, em tradução livre), a obra é uma coletânea de dicas para atingir a longevidade baseadas na rotina dela.

A seguir, Glamurama detalha 5 dessas regrinhas básicas para, quem sabe, chegar perto de completar um século de vida. Continua lendo… (Por Anderson Antunes)

Exercícios moderados

A prática de exercícios certamente pode ajudar as pessoas a viver mais e melhor, mas no caso de Elizabeth II há um diferencial. Adepta de um estilo de se exercitar mais moderado, a chefe da Casa Real de Windsor acredita que o mais importante nesse caso é ter prazer naquilo que se está fazendo. É por isso que um dos passatempos favoritos dela é justamente fazer trilhas com seus corgis em sua propriedades reais ou cavalgar. E, sim, ela ainda monta.

Comidas simples e… álcool

Assim como muitos dos nonagenários britânicos que cresceram durante a Segunda Guerra Mundial, Elizabeth II que comer pouco porém bem e em horários determinados faz bem à saúde. Mas ela não se priva de nada, muito menos dos doces, e jamais deixa de tomar seu chá das 5 sem seus sanduichinhos e bolinhos. A rainha também adora bolo de chocolate e prova um sempre que sente vontade, sem falar que ela ama seus coquetéis de gim antes do almoço e costuma terminar o dia bebendo um copo de champanhe e outro de dry martini. Tudo isso sem exageros, claro.

Cuidados com a beleza

Já reparou que a rainha tem rugas bem sutis para seus 94 anos? Isso se deve a um hábito antigo dela, o de cuidar da pele ao acordar e antes de dormir. E olha que Elizabeth II poderia usar os melhores produtos para manter a cútis quase perfeita para sua idade, mas em seu caso os escolhidos são qualquer leite de rosas básicos ou os creminhos da Cyclax, uma marca britânica fundada no fim do século 19 cujos produtos são super baratos. Usar pouca maquiagem e se manter o mais distante possível do sol também a ajudaram muito nesse quesito.

Manter a curiosidade sobre a vida

É possível dizer que Elizabeth II nasceu para fazer o que faz, que é basicamente é socializar com os mais variados tipos de pessoas. E sempre que ela encontra alguém que nunca viu antes, seja um simples plebeu ou um chefe de estado recém-empossado, seu interesse sobre tudo que a pessoa faz é legítimo. A rainha também ama assistir documentários sobre os mais variados assuntos, e por ser craque em assuntos constitucionais britânicos como é, um de seus hobbies é falar durante as audiências semanais que tem com os primeiros-ministros britânicos sobre isso, por vezes surpreendendo eles com algum fato sobre o assunto que jamais ouviram.

A saúde mental também conta

Por fim, Sua Majestade acredita que se manter sob controle psicologicamente é fundamental. Criada sob o princípio de que as pessoas são responsáveis por suas escolhas, ela pratica o que psicólogos classificam como “descoberta de benefícios”. Basicamente se trata de uma forma de levar a vida sempre tentando enxergar o melhor a partir das piores situações, afinal ninguém é perfeito e estamos todos aqui para evoluir.

O livro escrito pelo pesquisador de cultura pop britânico Bryan Kozlowski
O livro escrito pelo pesquisador de cultura pop britânico Bryan Kozlowski || Créditos: Reprodução

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