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Meghan e Harry
Foto: Samir Hussein/Samir Hussein/WireImage

Cuspir no prato em que comeram acabou se tornando um bom negócio para Meghan Markle e o príncipe Harry, que em razão do sucesso de audiência e da enorme repercussão que tem feito sua série “Harry & Meghan”, produção da Netflix, já estão renegociando a extensão de seu contrato com a gigante do streaming.

E dessa vez as somas em jogo parecem ser até maiores do que os estimados US$ 100 milhões (R$ 530 milhões) que o casal de ex-royals recebeu em setembro de 2020
pela empresa cofundada e comandada por Reed Hastings.

E a favor da duquesa e do duque de Sussex conta muito o fato de que 2023 será mais um ano importante para a monarquia do Reino Unido, que agora está sob o septo do pai de Harry, Charles III, marcada para 6 de maio. Caso ainda fosse um membro da realeza mais famosa do mundo, o irmão do próximo monarca britânico, o príncipe William, seria obrigado a marcar presença na cerimônia religiosa para se ajoelhar diante do rei já coroado, se declarar seu vassalo e jurar-lhe fidelidade até o fim da vida.

Mas sem a distinção de ser uma alteza real, título que perdeu com o #Megxit, o caçula do novo chefe da Casa Real de Windsor é carta fora do baralho, e por causa de suas revelações na telinha, é capaz de até mesmo nem ser convidado para o momento raro. Caso seja mesmo esnobado pela família, a Netflix cogita “usar” Harry de alguma forma para surfar na onda da Coroa. Quem sabe até como um comentarista do rito milenar que, até então, nunca teve um antagonista desse porte.

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