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A cantora Sandy usa novamente a sua voz para falar com milhões de fãs no Brasil, mas dessa vez especificamente com mulheres. A artista é a estrela da campanha do Outubro Rosa para a rede de saúde Dasa. O objetivo é criar impacto, gerar conscientização e estimular a visibilidade dos benefícios da mamografia, uma importante ferramenta para a detecção precoce do câncer de mama.

Vale lembrar que o diagnóstico prematuro da doença aumenta em até 95% as chances de cura do câncer de mama, uma das principais causas de morte entre as mulheres no Brasil. A cantora completou 40 anos em 2023, período da vida feminina recomendado para início da realização dos exames anuais de mamografia, de acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia.

Na entrevista exclusiva a seguir, Sandy fala sobre a campanha, saúde, autocuidado e tabus sobre a doença: 

 

Como você vê seu impacto como artista na disseminação de uma ação como essa?

Tenho consciência do alcance que tenho com as mulheres da minha geração e me sinto honrada em participar de projetos que incentivem ações positivas, sejam elas focadas na saúde, educação, bem-estar, na área social… Coisas importantes e em que eu acredito. É gratificante contribuir em campanhas como esta.

 

O autocuidado é um assunto recorrente no seu ciclo de amizades e família?

Sim, este é um assunto que, a meu ver, deve ser cada vez mais explorado entre as pessoas. Afinal, a gente precisa estar bem com a gente para estar bem com os outros, para estar bem no trabalho, no lazer, em tudo. Sem saúde, não vamos para lugar algum.

 

O que você acha que ainda precisa melhorar com relação aos cuidados com a saúde? E o que acha que faz muito bem?

Gostaria de melhorar meu sono e ter mais disposição para exercícios aeróbicos… rs! Mas, de um modo geral, me considero bastante organizada com minha alimentação, tenho uma rotina de cuidados tanto do corpo quanto da mente.

 

As pesquisas mostram que o câncer de mama é o mais incidente em mulheres no mundo. Por outro lado, vários estudos mostram que uma parte das mulheres brasileiras não se atenta para a necessidade dos exames periódicos de mamografia. Qual a sua opinião sobre o assunto?

Penso que, infelizmente, temos um retrato social que influencia muito nesses números. Entendo que campanhas como a do Outubro Rosa contribuem demais para a disseminação da informação a camadas muito maiores da população e que, muitas vezes, essa é a única forma de acesso à informação sobre a doença e formas de prevenção para muitas mulheres. É uma questão de saúde pública que precisa enfrentar e superar muitas barreiras.

 

Como você vê a evolução das brasileiras com relação a assumir os cuidados com a saúde e como a tecnologia tem ajudado?

Atualmente fala-se mais abertamente de muitos assuntos que, antigamente, eram considerados tabus. E isso é muito importante para a nossa evolução, principalmente quando o assunto envolve saúde. A tecnologia, a meu ver, cada dia avança mais em trazer soluções para garantir diagnósticos mais precisos e, ao mesmo tempo, menos invasivos. O que deixa médicos e pacientes mais seguros.

 

Provavelmente você já fez mamografia. Existiam receios ou expectativas com relação ao exame?

Acho que algumas mulheres, infelizmente, ainda têm total desconhecimento sobre como efetivamente o exame funciona. Penso que muitas sintam vergonha, receio da dor e, até mesmo, medo do diagnóstico. Mas, é fundamental fazer exames preventivos. Quanto mais precoce o diagnóstico, melhor êxito terá o tratamento.

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