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Meghan Markle príncipe Harry
Foto: Northern Ireland Office, CC BY 2.0, via Wikimedia Commons

A presença de Meghan Markle e do príncipe Harry no quartel-general da ONU em Nova York, nessa segunda-feira (18), rendeu alguns olhares atravessados para a duquesa e o duque de Sussex – principalmente dos representantes do Reino Unido que batem ponto por lá.

Convidados pela cúpula das Nações Unidas para participar da celebração do “Nelson Mandela Day”, que se comemora todo 18 de julho, o pivô dos dois na sede da entidade internacional foi considerado “inadequada” por conterrâneos dele que trabalham no local como representes do país.

Isso, claro, devido ao fato de que os Sussexes já não possuem títulos reais e também não fazem mais parte da monarquia britânica, da qual escolherem sair para se tornar, tecnicamente, plebeus. Uma ala mais tradicional desses que torceram o nariz para os ex-royals nessa segunda, em sua breve passagem pela ONU, acredita que teria sido mais prudente ter convidado Kate Middleton e o príncipe William ou até mesmo as princesas Beatrice e Eugenie e seus respectivos maridos, Edoardo Mapelli Mozzi e Jack Brooksbank, para representar a Coroa na ocasião.

Dito isso, chama atenção o fato de que Meghan e Harry baixaram no evento em homenagem a Nelson Mandela e suas causas como se ainda fossem membros da família real mais famosa do mundo, cuja chefe, a rainha Elizabeth II, que teve no lendário líder sul-africano um de seus maiores bffs, parece não ter vetado a mais recente aparição pública dos protagonistas do #Megxit como se ainda fossem representantes de Sua Majestade. Seria isso o indício de um “perdão” real à vista?

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