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Realeza da Espanha
Foto: Carlos Alvarez/Getty Images

Talvez a segunda monarquia mais relevante da Europa depois da britânica, a da Espanha – que, assim como aquela que tem como chefe Elizabeth II, ainda dispõe de certos poderes e não é meramente “decorativa” como a maioria das outras no velho continente – deu início recentemente a um plano descrito extraoficialmente como “Operação anti-Megxit“. A ação consiste, basicamente, no fortalecimento da relação entre as princesas de Astúrias, Leonor, e de Girona, Sofía, sendo a primeira, de 16 anos, a primogênita da rainha Letizia e do rei Felipe VI e, portanto, herdeira natural do trono espanhol.

A ideia é que as duas sejam criadas daqui pra frente de maneira que uma sempre possa contar com a outra, e em especial a fim de que Sofía, de 15 anos e tratada pelos súditos de seus pais como Infanta Sofía, tenha em mente que precisa ser sempre a pessoa mais confiável para sua irmã mais velha e companhia constante dela. A função da caçula que foi batizada com o mesmo nome da mãe na realeza espanhola deverá ser, portanto, justamente a de atuar como maior e, preferivelmente, melhor conselheira da futura rainha.

Elas estão, por exemplo, recebendo a mesma educação e as mesmas aulas particulares sobre a constituição da Espanha, para que cada uma delas saiba exatamente quais serão seus papéis. Nesse sentido, um dos focos da tal operação é tornar Sofía consciente de que sempre estará subordinada a Leonor e evitar ciúmes e coisas do tipo entre ambas. E, acima de tudo, protegê-las de um futuro parecido com a realidade atual dos príncipes William e Harry do Reino Unido, que desde a saída desse último da família real de lá vivem às turras e mal se falam.

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