Muito antes do começo do namoro com príncipe Harry, Meghan Markle já tinha uma carreira como atriz e ativista de direitos humanos. Feminista, a mulher do neto da rainha Elizabeth II brigou com os amigos dele por piadas machistas, transfóbicas e abuso de álcool. Pelo menos, é o que diz o novo livro do jornalista britânico Tom Bower, “Vingança: Meghan, Harry e a Guerra Entre os Windsors” (em tradução livre).
Segundo a Newsweek, o livro com estreia para 21 de julho comenta de vários casos e, entre eles, um jantar com amigos de escola do príncipe e suas mulheres. As piadas do grupo desagradaram a atriz a ponto de ela repreender cada um deles dizendo que “aqueles comentários não estavam de acordo com seus princípios”.
Vale reelembrar que Meghan tem um histórico com os direitos humanos desde a adolescência. Aos 11 anos, depois de um comercial anunciar um detergente apenas para mulheres, a atriz inspirou uma mudança na propaganda.
O comercial dizia que “mulheres de todo o mundo estariam lutando contra panelas e frigideiras gordurosas”. Na época, Meghan rebateu dizendo que “não é certo que as crianças cresçam achando que a mãe é quem deve fazer tudo [em casa]”.
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