Se foi uma mensagem subliminar de compaixão “enviada” para Kanye West, ninguém se atreve a dizer. Mas o fato é que Khloé Kardashian está dando o que falar por ter surgido nessa quarta-feira (26), em Los Angeles, a bordo de um dos icônicos e – ao menos por enquanto – caríssimos sneakers da Yeezy, a marca de athleisure do ex-cunhado.
A grife se tornou em 2016 uma joint venture com a Adidas, uma parceria bilionária que foi encerrada pela gigante alemã de produtos esportivos na última terça-feira, em razão dos comentários antissemitas e pra lá de chocantes que o rapper fez dias antes.
É meio estranho que Khloé tenha usado uma criação de West – no caso, um tênis Yeezy 350, que custa em torno de US$ 220 (R$ 1,2 mil) nos Estados Unidos – já que foi até agora a única integrante de sua família que se posicionou publicamente sobre a última polêmica na qual se envolveu o rapper, ainda que discretamente. “Eu apoio meus amigos judeus”, a irmã de Kim Kardashian postou no Twitter na última segunda-feira.
Em tempo: apesar de que já tem um viral em processo surgindo nas redes sociais com clientes da Yeezy jogando no lixo ou até mesmo queimando os produtos da grife, que já foi considerada uma das mais “cool” por fashionistas, há rumores de que West teria sido sondado pela Under Armour, a maior concorrente da Nike nos EUA, para vender o negócio, que só no ano passado faturou US$ 1,5 bilhão (R$ 8 bilhões).
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